Perfil dos conferencistas
Iniciou no rádio em 1950, onde atuou até 1964. Locutor, repórter, noticiarista, produtor e apresentador de programas de auditório, trabalhou em emissoras do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Em Florianópolis desde 1956, participou da reforma do Sindicato dos Jornalistas em 1962 e da fundação do Sindicato dos Radialistas de Santa Catarina. Mestre em Administração, é professor na Universidade do Estado de Santa Catarina. Participou da fundação e é associado da Associação Paranaense de Rádio, da Casa do Jornalista (SC), da Associação Catarinense de Propaganda e do Instituto Caros Ouvintes. Dedica-se à pesquisa dos meios de comunicação social – mídia impressa, radiodifusão e redes sociais. É co-autor do livro “Caros Ouvintes – os 60 anos do rádio em Florianópolis” e organizador, com o jornalista Marco Aurélio Gomes, do livro “Memória da Radiodifusão Catarinense”. É personagem do livro de Ana Lavratti Antunes Severo – o menino do arroio Itapevi, publicado em 2012.
É professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutora em Comunicação Social (PUCRS) e graduada em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda (UFRGS). Ministra as disciplinas Propaganda Política, Planejamento da Comunicação Publicitária, Comunicação Integrada, Teoria e História da Publicidade e Propaganda em cursos de graduação e na pós-graduação. Desenvolve pesquisas e tem publicações vinculadas aos campos da Comunicação, da Política e da História. É organizadora do livro “Publicidade e Propaganda: 200 anos de história no Brasil”. Atualmente preside a Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar), é vice-presidente da Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação (Socicom) e integra o Comitê Regional Sul da Associação Brasileira de Pesquisadores em Publicidade.
Realizou estágio sênior de pós-doutorado na University of Texas at Austin (2010/2011) com bolsa da Capes. Possui doutorado em Ciências da Comunicação/Jornalismo pela Universidade Nova de Lisboa, mestrado em Ciências da Comunicação/Jornalismo pela Universidade de São Paulo e graduação em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor da Universidade Federal de Santa Catarina desde 1982, onde atua na Graduação e na Pós-Graduação em Jornalismo, e pesquisador do CNPq desde o ano 2000. Integra conselhos editoriais de várias revistas acadêmicas no Brasil e no exterior. Como jornalista, atuou na Rádio Continental, Rádio Gaúcha, Rádio Guaíba, TV Guaíba, jornal Folha da Tarde, todos no Rio Grande do Sul, e na Rádio Jornal do Brasil e TV Educativa no Rio de Janeiro. Sócio-fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), foi seu primeiro diretor científico. Coordenou o GT Estudos de Jornalismo da Associação Latino-Americana dos Pesquisadores em Comunicação (ALAIC) e, atualmente, é membro da Comissão Externa Permanente de Aconselhamento Científico do CIMJ-Portugal e do Advisory Committee do projeto Journalistic Role Performance Around the Globe.
Francisco José Castilhos Karam
Possui graduação em Comunicação Social-habilitação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Realizou pós-doutoramento junto à Universidade Nacional de Quilmes (Argentina) e é Professor da Universidade Federal de Santa Catarina, onde atua na graduação e pós-graduação. É autor dos livros “Jornalismo, Ética e Liberdade” e “A Ética Jornalística e o Interesse Público” (Summus Editorial, SP) e de vários artigos acadêmicos em revistas brasileiras e estrangeiras. Integrou a comissão nacional de ética da Federação Nacional dos Jornalistas, o conselho científico da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo e o conselho fiscal da Intercom. Foi um dos fundadores da Rede Alfredo de Carvalho para a História da Mídia.
Joana D’Arc Fernandes Ferraz
Possui graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É professora da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em violência e terror do Estado, atuando, principalmente nos seguintes temas: ditadura militar brasileira, memória e patrimônio, memória social, teoria da memória – trauma – violência e terror do Estado.
João Vicente Goulart
Nascido no Rio de Janeiro em 1956, passou boa parte da infância e da juventude no exílio, acompanhando seu pai, João Goulart. Viveu e estudou no Uruguai, na Argentina e na Inglaterra, onde começou a faculdade de agronomia. De volta ao país em 1976, depois de assumir os negócios agropastoris da família decidiu fazer o curso de filosofia – pela PUC do Rio Grande do Sul. Elegeu-se deputado estadual em 1982 pelo PDT partido do qual é fundador e signatário da “Carta de Lisboa”. Fundou, em 2004, o Instituto Presidente João Goulart, entidade que pretende resgatar a historia e o acervo do período do golpe de Estado que instituiu o regime militar no Brasil. Sob sua direção, o Instituto participa de investigações junto a Comissão Nacional da Verdade e a Secretaria nacional de Direitos Humanos no processo de análise das amostras dos restos mortais do ex-presidente João Goulart, buscando elucidar as circunstâncias de sua morte. Sob sua direção o IPG foi cooprodutor de dois importantes documentarios sobre estes acontecimentos: “Jango em tres atos” do diretor Deraldo Goulart com a TV Senado e recentemente “Dossiê Jango”, de Paulo Henrique Fontenelle em cooprodução com o Canal Brasil, que relata fatos inéditos sobre o desaparecimento e mortes de líderes latino-americanos nos anos 70. Atualmente o IPG prepara o lançamento da ultima obra de Niemeyer para Brasília; a construção do “Memorial Presidente João Goulart”, no Eixo Monumental do GDF.
É doutor em Comunicação Social com Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Jornalísticos, da Faculdade de Letras, da Universidade de Coimbra, em Portugal (2009). É professor adjunto da Faculdade de Comunicação Social (FAMECOS), em Porto Alegre, onde leciona desde 1988, e da Especialização em Jornalismo Digital da Universidade do Vale do Taquari (UNIVATES), em Lajeado. Integra o Conselho Editorial da EDIPUCRS e o Conselho Deliberativo da Fundação Piratini, TVE Rio Grande do Sul. Foi professor na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e no MBA da Fundação dos Administradores. Participou do conselho da Fundação Padre Urbano Thiessen (Rádio Unisinos FM) e do comitê de imprensa da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (da RBS). Atuou por mais de 20 anos em empresas de comunicação (revistas A Granja e Manchete, jornais Zero Hora e Correio do Povo, rádios Gaúcha, Guaíba, Difusora – atual Bandeirantes, CBN e Globo).
É graduada em Comunicação Social Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria, especialista em Pensamento Político Brasileiro e mestre em Ciências Sociais Aplicadas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2005). Atualmente é professora assistente da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e doutoranda em Ciências Sociais na Universidade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), em Buenos Aires. Tem experiência em Jornalismo Impresso e Ciência Política, atuando nos seguintes temas: história do jornalismo, ética jornalística, redação jornalística, pensamento político e história política brasileira no período dos anos 60 e 70.
É professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É pesquisadora 1 do CNPq, com o projeto “Constituição da Comunicação Pública no Brasil e o paradoxo da visibilidade”, e coordenadora da área de Ciências Sociais Aplicadas (Comunicação. Ciência da Informação. Museologia) junto a CAPES, onde é membro titular do CTC. Vinculada ao Departamento de Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, desenvolve atividades docentes junto aos cursos de Comunicação Social e ao programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, onde exerceu a função de coordenadora. É doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ e mestre em Sociologia pela UFRGS, onde se formou em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas e Propaganda. Sua experiência no campo da comunicação e política abrange a coordenação das assessorias de comunicação do MEC e da UFRGS, além de ter integrado a Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Foi vice-presidente da COMPÓS – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação e secretária da COMPOLITICA – Associação de Pesquisadores em Comunicação e Política.
É professora titular de Jornalismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professora titular de jornalismo aposentada da Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense, mestrado e doutorado em História pela mesma Universidade e pós-doutorado em comunicação pelo LAIOS-CNRS, Paris – França. Foi professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) e Diretora Científica da INTERCOM. Atualmente, é Vice-Presidente da INTERCOM. Ganhou a Medalha Carlos Eduardo Lins e Silva pelo livro “História Cultural da Imprensa – Brasil 1900-2000” e o prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação, categoria Maturidade Acadêmica. Possui dezenas de artigos em revistas nacionais e internacionais.
É membro da Academia Catarinense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. É colunista do Diário Catarinense e do Jornal de Santa Catarina, atuando no jornalismo há cinco décadas. É comentarista da RBS-TV, da TV-Com e da CBN-Diário (Florianópolis). Fundador e primeiro coordenador do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Ex-Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina e ex-Presidente da Associação Catarinense de Imprensa. Foi correspondente em Santa Catarina da extinta revista Manchete e do Jornal de Brasilia. Bacharel em direito pela UFSC, tem Mestrado em Ciência Política e várias especializações. Recebeu o Prêmio Nacional de Comunicação Luiz Beltrão, categoria Maturidade Acadêmica, conferido pela Intercom. É autor de vários livros, entre eles “Imprensa: um caminho para a liberdade”, “Imprensa e Poder: a comunicação em Santa Catarina”, “Novembrada: um relato da revolta popular”, “Gustavo de Lacerda: catarinense, fundador da ABI” e “A Comunicação em Santa Catarina: Ensino, Profissão e Modernização”
É graduado em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina, mestre em Comunicação Social pelo Instituto Metodista de Ensino Superior de São Bernardo do Campo e Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. É professor da Universidade Estadual de Londrina e Coordenador do Curso de Especialização em Fotografia: Práxis e Discurso Fotográfico da Universidade Estadual de Londrina. É editor da revista Discursos Fotográficos e pesquisador e líder do Grupo de Pesquisa Comunicação e História. Recebeu o prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia 2013/2014. Tem Experiência como jornalista, fotógrafo, professor e pesquisador. Suas áreas de pesquisa e atuação mais constantes são fotografia, fotografia e memória, fotojornalismo, fotodocumentarismo e história de Londrina e região Norte do Paraná.
Paulo Markun é jornalista profissional desde 1971. Foi repórter, editor, comentarista, chefe de reportagem e diretor de redação em emissoras de televisão, jornais e revistas. Por dez anos, apresentou o Roda Viva da TV Cultura. Presidiu o Santacine, Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de Santa Catarina, onde vive desde 1998 e a Fundação Padre Anchieta, responsável pela gestão da TV Cultura, Univesp TV, Multicultura, Cultura Brasil e Cultura FM. Markun criou veículos de comunicação (Pasquim São Paulo, Imprensa, Radar, Deadline, Jornal do Norte). Escreveu treze livros, dirigiu vários documentários e vídeos. No momento, trabalha como consultor da Unesco na reformulação da TV Escola do MEC. Também está concluindo Brado Retumbante, projeto multimídia que resgata a história da luta pela democracia.
Advogado, compõe o Instituto Defesa da Classe Trabalhadora – Declatra e é conselheiro da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. É mestre em Teorias Críticas do Direito pela Universidad Internacional de Andalucia, Espanha, e Doutorando em Direitos Humanos e Desenvolvimento pela Universidad Pablo de Olavid, em Sevilha, Espanha. Sempre atuou com entidades sindicais de trabalhadores pelo Escritório “Muller, Mello, Kaway, Zilli, Schmidt, e Gomes Advogados Associados”. É membro do Coletivo Jurídico da CUT/nacional e participou da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SC, no período de 1997/2000 e 2000/2003. É professor dos cursos de Direito e de Pós-Graduação do Cesusc.
Professor e pesquisador do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, é jornalista, mestre em Linguística e doutor em Ciências da Comunicação. Autor de três livros e organizador de outros sete, tem dezenas de artigos publicados em periódicos científicos, tratando de temáticas como Ética Jornalística, Crítica de Mídia, Novas Tecnologias e Educação. Como pesquisador, já desenvolveu projetos com financiamento da UNESCO, UOL, CNPq, EBC, ANDI e Fapesc. Foi vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina e coordenou a Rede Nacional de Observatórios de Imprensa (Renoi). Foi ainda membro do Conselho Científico da SBPJor (2009-2011). Desde 2009 é um dos líderes do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS) e editor da revista Estudos em Jornalismo e Mídia (UFSC). De 2012 a 2014, foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC. Em 2010, venceu o Prêmio Luiz Beltrão/Intercom na categoria Liderança Emergente.